“If I was down to my last dollar, I would spend it on Public Relations” – Bill Gates

(“se tivesse apenas um dólar, eu investiria em Relações Públicas”)

 

A frase célebre de Bill Gates, fundador da Microsoft, talvez seja umas das minhas favoritas. Poucas marcas/empresas entendem a total dimensão do poder das Relações Públicas.

Se tem algo fascinante em RP são as duas grandes responsabilidades de quem atua nela: promover uma marca e, ao mesmo tempo, proteger e zelar pela imagem dessa marca no mercado. E isso vale tanto para as empresas ou para quem será o porta-voz delas diante da concorrência e do mercado.

Em primeira instância, é preciso conhecer os caminhos para desenvolver uma reputação positiva para o público do seu cliente através de diferentes formas de comunicação. Lembrando que essas formas de reputação não são pagas, pois para garantir a credibilidade dessa exposição é preciso que ela seja feita organicamente. Ou seja, através de mídia espontânea.

Segundo, porque as consultorias e agências de comunicação especializadas em PR devem saber como ajudar seus clientes a manter essa reputação, defendendo-o caso a caso diante de crises que normalmente virão a aparecer.

E como as empresas hoje são avaliadas pela sua reputação?

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ipsos Global Reputation Center, sete em cada dez pessoas esperam que as marcas contribuam muito mais para a sociedade do que contribuíam no passado e invistam mais em causas do que investiam anteriormente. 56% dos membros do Conselho de Reputação das empresas acreditam que seus consumidores esperam que eles se posicionem.

Esse estudo também apontou que a maioria dos consumidores (82%) se diz favorável a uma empresa que contribui para uma causa. Quando sincero e aplicado na prática, o posicionamento pode trazer bons resultados para a reputação e desempenho dos negócios: globalmente, 87% dos consumidores dizem que levam em consideração a reputação da empresa que está por trás da marca ao comprar um produto ou serviço. No Brasil, essa concordância sobre para 91%.

Imagina fazer isso na Era Digital?

A nova geração de consumidores nativos digitais aprendeu com o mundo online a contestar paradigmas, reforçando a necessidade de responsabilidade social na era das redes sociais. Ou seja, transfira isso para notícias negativas – que comumente agarram e prendem melhor a atenção do público se comparadas à divulgação de notícias positivas. Sentiu o drama?

Sem contar ainda com as fake news, que têm ganhado mais espaço em veículos de comunicação, enquanto as positivas se tornam notas de rodapé. Na internet não é diferente e, por isso, é crucial que os profissionais de RP ajam e reajam de forma rápida e profissional a quaisquer reivindicações negativas/inverdades sobre sua marca, mitigando possíveis danos.

Quando falamos de empresas…

Uma boa visibilidade abre espaço para a empresa mostrar o seu diferencial e sair à frente da concorrência. É a possibilidade de ter uma relevância maior no setor em que atua. Porém, isso tudo precisa ser coerente e coeso com o porta-voz principal da corporação.

E qual o perfil desse gestor/CEO/porta-voz?

Ele precisa ser visionário, empático e uma referência no setor. Em casos assim, inspirar pessoas é um diferencial. Muitas vezes, o porta-voz já tem essas características pelo conhecimento e domínio que ele tem sobre o mercado onde atua. Porém, é preciso expandir e levar esse conhecimento para fora, onde o porta-voz não é conhecido.

Divulgar suas ideias, números, dados e ser vanguardista são características importantes. Afinal, tudo isso contribuirá para que a visibilidade aconteça da melhor forma possível, ganhando destaque especialmente diante da concorrência.

“Aparecer simplesmente por aparecer, não adianta”

A imagem do CEO precisa ser e estar coerente e coesa com a empresa onde ele atua. Em casos assim, uma agência de comunicação poderá ajudar a fazer ambos os pilares se conversarem e aparecerem da melhor maneira possível.

Não adianta ter um discurso institucional forte, se o porta-voz que irá representar a corporação, zelar pela marca e falar pela empresa não possui a mesma postura. Em casos assim, os papeis precisam se cruzar e fazerem sentido!

Lembre-se: as pessoas fazem negócios com pessoas e não com marcas e, exatamente por isso, a empresa e seus diretores-executivos precisam estar alinhados e em total harmonia. Quer saber como encontrar o porta-voz ideal dentro da sua empresa ou ainda como fazer esse casamento entre empresa X PV dar certo?  Entre em contato comigo. Tenho dicas importantes que podem ajudar você nessa jornada.

Por: Daniela Penna